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PRATS & SYMINGTON
Duas grandes tradições vinícolas
Duas grandes tradições vinícolas
O Chryseia
Duas propriedades. Dois microclimas - Quinta de Roriz
Duas propriedades. Dois microclimas - Quinta da Perdiz
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Duas grandes tradições vinícolas

Duas grandes tradições vinícolas

 

Os Symingtons e os Prats iniciaram a sua amizade através da Primum Familiae Vini (PFV), uma associação de 12 das mais renomadas famílias produtoras de vinho do mundo, que promove as tradições e os valores das empresas familiares de vinho e garante que tais ideais prosperem para as gerações futuras.

Em 1998, as melhores uvas das melhores vinhas do Douro ainda eram predominantemente direcionadas para a produção de vinho do Porto, enquanto o vinho tranquilo era normalmente produzido com fruta de menor qualidade em adegas concebidas para a produção de vinho do Porto.

Na viragem do século, Rupert Symington, da quarta geração de produtores de vinho do Porto, e o célebre enólogo de Bordéus, Bruno Prats, criaram a joint venture Prats + Symington. Eles selecionaram alguns dos melhores blocos de vinhas dentre todas as propriedades da família Symington no Douro, e construíram uma adega dedicada a vinificar as uvas de acordo com os princípios da vinificação de Bordéus.
 
Duas grandes tradições vinícolas

Em 1999, as duas famílias – os Symingtons do Douro e os Prats de Bordéus – uniram as respetivas capacidades para reimaginar o estilo dos vinhos DOC Douro. A sua visão era demonstrar que o vale do Douro consegue produzir não apenas grandes vinhos do Porto, mas também excelentes vinhos tintos secos. Quase um quarto de século depois, o Chryseia tornou-se uma referência mundialmente reconhecida de um vinho tinto DOC Douro elegante e fino.

O Chryseia

O Chryseia

Produziram o seu primeiro vinho na vindima de 2000, o qual batizaram com o nome Chryseia. Inspirado no rio Douro – ou “Rio d'Ouro” – Chryseia significa “dourado” em grego antigo.

Poderoso, mas elegante e equilibrado com profundidade e grande delicadeza, o Chryseia representou e foi reconhecido como um novo estilo de vinho tinto do Douro – simbolizando a união das tradições vinícolas portuguesas e bordalesas.

O Chryseia foi o primeiro vinho tranquilo português a figurar no Top 100 anual da revista Wine Spectator e o Chryseia 2011 alcançou a terceira colocação desta lista – a melhor colocação de sempre de um vinho do Douro.

Em 2002, introduziram o Post Scriptum como um vinho complementar ao Chryseia. É feito a partir de uma segunda seleção dos vinhos produzidos para o Chryseia e tem aparecido consistentemente entre os vinhos do Douro mais bem classificados.

Hoje, os vinhos Prats + Symington são produzidos numa das mais reconhecidas propriedades do Douro: a bela Quinta de Roriz, com 42 hectares, onde construíram uma adega de última geração especificamente para produzir o Chryseia. Esta propriedade é complementada pela Quinta da Perdiz, de 23 hectares, no vale vizinho do Rio Torto.

O Chryseia é considerado um dos vinhos tintos mais emblemáticos de Portugal e é exportado para mais de 60 países em todo o mundo.

Duas propriedades. Dois microclimas.

Duas propriedades. Dois microclimas - Quinta de Roriz

 

QUINTA DE RORIZ

A Quinta de Roriz é uma das mais antigas e reputadas quintas do vale do Douro. É conhecida por engarrafar vinhos na propriedade desde o início do século XVIII. As duas famílias adquiriram a propriedade em 2009 para que se tornasse a pedra angular do Chryseia.

Localizada na margem sul do rio Douro, a Quinta de Roriz forma um anfiteatro natural com uma orientação predominante a norte, proporcionando noites mais frescas na época de maturação. Esta orientação confere uma frescura aromática distinta no Chryseia.

O solo de xisto característico tem resíduos de ouro e estanho das antigas minas no topo da propriedade, o que contribui para a mineralidade dos vinhos.

A propriedade tem uma área total de 95,2 hectares - com 42,9 hectares de vinha.

A Touriga Nacional (17,8ha) e Touriga Franca (16ha) são as castas dominantes, com plantações menores de Tinta Barroca (5,5ha), Tinta Roriz (2,2ha) e 1,4ha de outras castas tradicionais no Douro (incluindo Sousão e Tinto Cão).

Duas propriedades. Dois microclimas - Quinta da Perdiz

 

QUINTA DA PERDIZ

A Quinta da Perdiz situa-se num declive íngreme no vale do Rio Torto, que segue por noroeste até ao principal vale do Douro. O vale profundo retém mais calor, o que cria um microclima mais quente em torno das vinhas. Isso produz vinhos mais maduros, macios e aveludados, que complementam na perfeição os vinhos da Quinta de Roriz.

A propriedade tem uma área total de 27,2 hectares — com 23,3 hectares de vinha.

A Touriga Nacional (14,2ha) é a casta dominante, seguida pela Touriga Franca (4,5ha) e Tinta Roriz (1,3ha), além de 3,3ha de vinhas antigas com mistura de castas.

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